Por Tony Blaster
O que estamos acostumados em saber sobre o dia 08 de março dia Internacional da Mulher é a história americana, como sempre monopolizando os fatos e focos, de uma greve que aconteceu em Nova Iorque, em 1857, na qual 129 operárias morreram depois de os patrões terem incendiado a fábrica ocupada.
Esse fato é um em milhares que ocorreu nas várias idéias de libertação da mulher nascido dos movimentos anarquistas e socialistas operários, no final do século XIX e começo do século XX, num processo de auto-organização frente às várias formas de opressão e exploração do sistema capitalista surgido na era da industrialização, que até hoje se empenham a negar e explorar os direitos que a séculos conquistaram através das lutas libertarias.
Mas ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade de maneira que faça valer suas idéias não de forma contemporânea, como a beleza, comportamentos ou meios que levam a alienação, mas esforços para acabar com o preconceito e a desvalorização da classe feminina.
Mesmo com todos os “avanços” conquistados, elas ainda sofrem com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho, exploração sexual, desvantagens na carreira profissional e violência patriarcal de sociedades ocultas e fundamentalistas que agem dominando o saber, o ser e agir não só das mulheres, mas de todos aqueles que revogam esses fatos.
Entre as proliferações das negligências contra as mulheres estão os meios de comunicações colaborando para o incremento dos índices de violência, banalização do sexo, cultuam a idéia de que a mulher é um objeto erótico associadas as grandes marcas das industrias (multi)nacionais de beleza e felicidade, o racismo contra mulheres negras, perseguições religiosas e sem falar nos vários meios de influências sociais como o casamento, o envolvimento com o crime organizado, o tráfico de drogas, a prostituição e a matança das mulheres, entre outros fatos enraiazados no capitalismo.
Diante disso me faz questionar se realmente somos a favor ou contra ao que ocorre entre as nossas reflexões sobre as mulheres, pois não adianta ficarmos no discurso e agirmos de maneira (in)direta nas mazelas que sequenciam essas cituações do verdadeiro terrorismo humano.
Esse fato é um em milhares que ocorreu nas várias idéias de libertação da mulher nascido dos movimentos anarquistas e socialistas operários, no final do século XIX e começo do século XX, num processo de auto-organização frente às várias formas de opressão e exploração do sistema capitalista surgido na era da industrialização, que até hoje se empenham a negar e explorar os direitos que a séculos conquistaram através das lutas libertarias.
Mas ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade de maneira que faça valer suas idéias não de forma contemporânea, como a beleza, comportamentos ou meios que levam a alienação, mas esforços para acabar com o preconceito e a desvalorização da classe feminina.
Mesmo com todos os “avanços” conquistados, elas ainda sofrem com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho, exploração sexual, desvantagens na carreira profissional e violência patriarcal de sociedades ocultas e fundamentalistas que agem dominando o saber, o ser e agir não só das mulheres, mas de todos aqueles que revogam esses fatos.
Entre as proliferações das negligências contra as mulheres estão os meios de comunicações colaborando para o incremento dos índices de violência, banalização do sexo, cultuam a idéia de que a mulher é um objeto erótico associadas as grandes marcas das industrias (multi)nacionais de beleza e felicidade, o racismo contra mulheres negras, perseguições religiosas e sem falar nos vários meios de influências sociais como o casamento, o envolvimento com o crime organizado, o tráfico de drogas, a prostituição e a matança das mulheres, entre outros fatos enraiazados no capitalismo.
Diante disso me faz questionar se realmente somos a favor ou contra ao que ocorre entre as nossas reflexões sobre as mulheres, pois não adianta ficarmos no discurso e agirmos de maneira (in)direta nas mazelas que sequenciam essas cituações do verdadeiro terrorismo humano.
Pra isso temos que lutar e banir qualquer forma de exploração e opressão que não só atinge a classe feminina mas todos aqueles que são massacrados e excluídos pela burguesia fundamentalista.
Espero que o texto sirva de reflexão para todos, pois a temática abordada é o dia 08 de março (?), mas as lutas e embates são diárias contra todos e quaisquer organismos que proliferam o marxismo patriarcal.
Vamos (re)agir?
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